Humor

Tipos de Pai



Pai Enciclopédia - É aquele que sabe tudo.

Pai Imposto de Renda - É aquele que, antes de chegar, todo mundo fala mal dele.

Pai Celular - É aquele que, quando a gente precisa dele, não consegue falar.

Pai Geladeira Velha - É aquele que é ruim, mas é o único que a gente tem.

Pai D’Água - É aquele que chora à toa.

Pai Sirene de Ambulância - É aquele que assusta todo mundo.

Pai Assalto à Mão Armada - É aquela que só gosta de presentes caros.

Pai Banheiro de Avião - É aquele que está sempre apertado, mas é na casa dele que a gente vai em caso de necessidade.

Pai Bicicleta - Se você tem um muito bom em casa, agradeça a sua mãe!

Pai Ração Animal - É aquele duro de engolir, mas muito elogiado.

Pai Matemática - É aquele que soluciona todos os problemas.

Pai Rodovia - É aquele cheio de defeitos, mas a gente acredita que um dia vai melhorar.

Pai Chato - Pai Chato é a pai dos outros, oras!!!








Olá querida(o) leitor do Espaço da Mulher Feminina do Caminho!


Vamos refletir um pouquinho?

Convido você queridas(os) do Senhor a viajar nesse momento comigo nos braços do PAI,mais primeiro quero te fazer uma pergunta, responda claramente olhando pra bem dentro de você, que tipo de relacionamento você tem tido com o PAI? eu já me fiz essa pergunta e volto juntamente com você a pensar nesse assunto tão importante.

Quando falamos de relacionamento com Deus já imaginamos assim:

Agora vamos decolar! Hum.... será que estamos prontos ?alguem ai esqueceu de apertar os cintos? vamos lá passageiros! o piloto está esperando todos se organizar, temos um lugar certo de chegar, o passaporte indica, horário de saída, decolagem e chegada em um determinado local, é pra isso de chegamos até aqui, preparada(o) para nossa decolagem? Então todos já estão abordo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Bem, ao falarmos de relacionamento com Deus nosso PAI, pelo menos eu, não sei você dá um friozinho no estômago, se você sentiu o mesmo que eu o que seria essa sensação?!

Em mim foi assim que absorvi, quando aprendi que Amizade com DEUS é diferente de "intimidade" e agora está dando pra entender?

Olha pensar que orar todos os dias, ler a palavra, fazer a obra, evangelizar, ser dizimista fiel, e estar nos cultos todas as reuniões não seria intimidade e sim amizade com Deus, pega bem lá no fundo do estômago!

Quantas vezes nos achamos amigos de Deus e que isso é suficiênte para uma boa comunhão com o PAI, claro se você se sente assim, e está bom nesse estilo de vida ai é o seu particular com o PAI, mais nessa viagem o que venho dispertar nesse vôo é que Ele deseja mais de nós!

Vejamos então esse exemplo:

Existem pessoas Salvas que se entregaram para o seu Senhor, vamos olhar Ele como o piloto desse avião que seria a Vida.

Pensando dessa forma, levando para essa alegoria imagine, você sempre teve sisma, medo,receio,mal-estar ou seja lá o que for de voar, mais conheceu a verdade e não conseguiu evitar, acabando com a insegurança decidiu embarcar no vôo da Salvação, é ai que a história fica interessante.(para abrir o nosso intendimento é claro!)

Estamos confortáveis na pontrona do avião isso é da Vida, orando e fazendo nossos deveres de um bom cristão, os dias e as horas se passam e estamos recebendo sempre a visita da aéromoça que na alegoria seria as anjos trazendo as nossas Bençãos, e suprindo nossas necessidades.

Mais penso comigo quando estamos nesse abençoado vôo da Vida, você consegui se comunicar ou ver o piloto? Hum pode até haver exceções! é ai que está o X da questão.

Sendo Jesus o PAI o piloto nesse vôo, como seus filhos deveriamos sentar com Ele como

co-pilotos e desfrutarmos de um relacionamento maior com Ele, o que achou disso?

Vem comigo na cabine?

Ele está bem aqui acessível a cada um de nós passageiros dessa viagem REAL!

Mais é necessário haver a disposição e tomarmos atitudes que nos tiram da poltrona da simplismente amizade e um relacionamento a mêtros ou centímetros de distância.

Assim sendo co-pilotos com Ele é sermos íntimos de livre acesso a Ele "E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados".(Rm 8: 17)


Se bater em seu coração a dúvida de como ter esse tipo de íntimidade é simples:

SEJA VOCÊ MESMA(O)!!!!!!!!!!!Sabe porque?

Muitos tentando alcançar o piloto JESUS com seus próprios esforços e religiosidade acabam se frustrando, a única luta que temos que enfrentar é não "pecarmos' mais até nisso quando estamos íntimos Dele lado a lado do piloto temos aproximação dos seus pés, e nesse momentos de íntimidade largamos tudo para o adorar e se relacionar esquecendo dos problemas, não abrindo chance para o mal entrar. Somente Jesus fica no comando até chegar no pouso da vida eterna onde além de Amizade temos Comunhão e principalmente íntimidade com ELE.

Sendo nós mesmos, não fingidos ou buscando fazer com nossas próprias mãos e intelectualidade Ele terá espaço livre em nós para nos curar, sarar, ministrar suas bençãos e mais que isso nos carregar em seu colo de Amor!

O piloto que não vive atrás da cabine escondido de seus passageiros se chama JESUS, e ele deseja ser íntimo de nós, amizade não nos faz conhece-lo por completo, Muito mais que Salvador Ele deseja ser o Nosso Senhor Amado e desejado de nossas almas!

E pra finalizar deixo esse convite em aberto, a passagem para esse vôo é de Graça! sua entrada é uma honra! sua decolagem uma Benção! mais sua íntimidade é você quem Busca! através da sua simplicidade e humildade de ser você mesma(o). Reflita nisso e o mais Ele conhece em seu interior! Boa Viagem!!!!!







Há alguns meses, quando pegava as crianças na escola, percebi que uma mãe se aproximara de uma amiga que conhecia bastante. Estava chateada e muito indignada.

Sabe o que você e eu somos ? – lhe perguntou, e antes que a amiga pudesse dar-lhe uma resposta, que na verdade não sabia qual era, ela mesma respondeu. Parece que vinha de uma repartição onde tinha ido renovar sua carteira de motorista. Quando o funcionário que anotava os dados lhe perguntou qual era a sua ocupação, ela não soube responder.

Ao perceber isto, o funcionário lhe disse: - “ao que me refiro é se a Sra. trabalha ou é simplesmente uma... ?”
“Claro que tenho trabalho, lhe contestou, sou uma mãe!”.

E o atendente lhe respondeu: - “não posso por mãe como opção, vamos colocar dona de casa.”.
Foi a resposta enfática do funcionário.

A amiga havia esquecido por completo a história, até que um dia, se passou exatamente o mesmo com ela. A funcionária era obviamente uma mulher executiva, eficiente, elegante, e tinha uma cartela sobre sua mesa onde estava escrito:
“Interrogadora Oficial”:

- “Qual sua ocupação ?” ela perguntou.

Como ela iria responder ? As palavras simplesmente começaram a sair de sua boca:
- “Sou uma Investigadora Associada no Campo do Desenvolvimento Infantil e Relações Humanas.”

A funcionária deteve a caneta que ficou congelada no ar, e olhou para a mãe como se não estivesse escutado bem.
Repetiu o título lentamente, pondo ênfase nas palavras mais importantes. Logo, observou assombrada como seu pomposo título era escrito em tinta negra no questionário oficial.
- “Permita-me perguntar-lhe”, disse a funcionária com ar de interesse, que é o que exatamente você faz no campo de pesquisa ?

Com uma voz muito calma e pausada, se ouviu sua resposta.
- “Tenho um programa contínuo de investigação (que mãe não o tem?) no laboratório e no campo (normalmente se costuma dizer 'dentro' e 'fora' de casa). Estou trabalhando no meu doutorado (a família completa) e já tenho 4 créditos (todas as suas filhas). Evidente que o trabalho é um dos que mais demanda tempo no campo de humanidades (alguma mãe está em desacordo ?) e usualmente trabalho umas 14 horas diárias (em realidade são mais, algo como 24 horas !). Porém, o trabalho tem muito mais responsabilidades que qualquer trabalho simples, e as remunerações, mais que somente econômicas, também estão ligadas à área da satisfação pessoal.”

Podia-se perceber uma crescente atitude de respeito na voz da funcionária, enquanto completava o formulário. Uma vez terminado o processo, se levantou da cadeira e pessoalmente acompanhou a “Investigadora” à porta.

Ao chegar em casa, emocionada por sua nova carreira profissional, saíram a recebe-la 3 de suas “cobaias” do laboratório, de 13, 7 e 3 anos de idade. Do alto, ela podia escutar a seu novo modelo experimental do programa de crescimento e desenvolvimento infantil (de 6 meses de idade), provando um novo padrão de vocalização.

Sentia-se triunfante !

Havia vencido a burocracia.

Havia entrado nos registros oficiais como uma pessoa mais distinguida e indispensável para a humanidade que somente “uma mãe a mais”.

A maternidade... que profissão mais brilhante. Especialmente quando tem um título na porta.


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